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Mostrando postagens de 2010

Fim de ano.

Como boa viciada, to aqui, dando uma pausa nas minhas férias paranaenses pra postar algo. Ia deixar um post de natal antes de viajar, mas não deu tempo, e nem vou fazer um de ano novo agora... É só um olá mesmo, pra não perder o costume. É mais um post de "Adeus ano velho", do que um de "Feliz ano novo", só pra finalizar. rs. Ano acabando e aquela sensação deliciosa de mudanças, decisões, novidades vai tomando conta do meu e de muitos outros coraçõezinhos por ai... Costumo usar esses dias para refletir, e já que muitas coisas se encerram com o fim de um semestre, gosto de aproveitar o momento para tentar mudar tudo que não está bom, tudo que desagrada. Nada como grandes promessas de fim de ano pq, grandes mudanças anunciadas com alarde não acontecem (já dizia Carpinejar...). Então me contento em aprender sempre com os 365 dias do ano que passou, e perceber que fui (e continuo) mudando gradativamente, de acordo com o que vejo, sinto, e desejo. Estou meio is

Atchim!

É, eu acabei de espirrar, literalmente.(Eca!) E agora vim espirrar minhas idéias aqui. Percebo que, eu realmente gosto de escrever de madrugada. Na verdade, é mais uma necessidade, acho. Eu estudo de madrugada, gosto de conversar de madrugada, pensar de madrugada. Ah e, claro, trabalhar no meu projeto de natal de madrugada. Não entendo bem o motivo, mas tenho bastante energia por essas horas em que a maioria dorme (quer dizer +- maioria, pq eu bem sei que tem uns milhares na balada e afins agora...) Mas é aquela velha história do organismo de cada um. Se minha mãe tivesse que fazer algo agora, acho que ela só conseguiria cumprir a tarefa se fosse escalada pra reclamar do horário... Em compensação por mais que eu queira dormir cedo, não tenho o mesmo animo que ela as cinco da manhã, depois de seu sono de beleza. (exceto se eu estiver a caminho de uma atividade realmente interessante, aos meus olhos.) E não é que eu não goste do amanhecer. Aqueles raios de sol, os primeiros. O che

José (Carlos Drummond de Andrade)

E agora, José? A festa acabou, a luz apagou, o povo sumiu, a noite esfriou, e agora, José? e agora, você? você que é sem nome, que zomba dos outros, você que faz versos, que ama, protesta? e agora, José? Está sem mulher, está sem discurso, está sem carinho, já não pode beber, já não pode fumar, cuspir já não pode, a noite esfriou, o dia não veio, o bonde não veio, o riso não veio, não veio a utopia e tudo acabou e tudo fugiu e tudo mofou, e agora, José? E agora, José? Sua doce palavra, seu instante de febre, sua gula e jejum, sua biblioteca, sua lavra de ouro, seu terno de vidro, sua incoerência, seu ódio – e agora? Com a chave na mão quer abrir a porta, não existe porta; quer morrer no mar, mas o mar secou; quer ir para Minas, Minas não há mais. José, e agora? Se você gritasse, se você gemesse, se você tocasse a valsa vienense, se você dormisse, se você cansasse, se você morresse... Mas você não morre, você é duro, José! Sozinho no escuro qual bicho-do-mato, sem teogo

Serelepe.

Eu acordei, levantei, peguei silenciosamente o note, sentei na cama, coloquei os óculos, enviei um email e resolvi escrever aqui. Poderia escrever que estou com vontade de pizza de pepperoni e sorvete de negresco. Que tenho vontade de sair e correr, ou viajar. E também de voltar a dormir e de ganhar um abraço. Escrever que eu queria um mimo (rs). E que me sinto constantemente tão mais feliz, do que triste, apesar de tudo nem sempre ser como eu quero. Apesar da dor no ombro que to agora. Mas não foi por isso que acordei. E acho que nem por isso que comecei a escrever. O real motivo? Um pesadelo. No início achei que era um sonho, mas depois descobri que era um pesadelo. Acordei e vi que era "apenas" um pesadelo, mas, daí lembrei que sonhos as vezes não são apenas sonhos. Existe algo por trás deles. E gosto de arrazoar a esse respeito. Sobre motivos, sobre o subconsciente que sonha, sobre o tempo, sobre... sei lá. Invencionices. Resolvi escrever aqui pois há tempos não e

Domingão

Ahh, como é bom chegar em casa, e ver minhas bb's caninas virem correndo (correndo, people!) me recepcionar.  Inexplicável. =) Hm, acordei musical hj, fui dançarolando (?) pra cozinha, ao som de "twist and shout" (beatles) e até de "Broto Legal", sim, da Cely Campelo... hauhauha Porém, no andar da carruagem, vou dormir hoje, ainda musical, mas em outra vibe, ao som de... Ironic - Alanis Morissete. An old man turned ninety-eight He won the lottery and died the next day It's a black fly in your Chardonnay It's a death row pardon two minutes too late Isn't it ironic... don't you think? It's like rain on your wedding day It's a free ride when you've already paid It's the good advice that you just didn't take And who would've thought... it figures Mr. Play It Safe was afraid to fly He packed his suitcase and kissed his kids good-bye He waited his whole damn life to take that flight And a

No refeitório...

Catarina*: "Eu e o Flaudemíglio*(namorado de Catarina) estávamos observando a vitrine da CVC, fazendo planos e..."(Pára, suspira, e retoma e sai do assunto para uma reflexão...) "Engraçado como quando namoramos alguém há algum tempo, e gostamos da pessoa, ela vira, tipo, uma extensão de nós. Uma parte nossa que está fora do nosso corpo." Eu: Puxa. Isso foi bonito. E profundo... O.o Catarina*: É... ^^ Eu: Rá. Vou postar no meu blog! =) Catarina*: Nãão, não! Meu Deeeus. rssss. (A risada dela tem vários 'S' mesmo.) Eu: Vou sim! hahaha. Aliás, e a história da CVC? Terminou como? Catarina*: Ah! Então (...) ''' *Nomes fictícios, usados para preservar a identidade dos envolvidos. (hahaha)

E pro domingo... Sábias palavras.

A energia lunar transita por sua oitava casa, deixando-lhe mais sensível e introspectivo . Entretanto, a quadratura com Mercúrio, em sua quinta casa, sugere uma fase em que você terá que enfrentar demandas sociais e assumir uma postura mais acessível com relação às pessoas. Coragem! '' Ah, manolos astrólogos.. Essa coragem ai me falta esse fds, viu. Nem tv eu to assistindo. Posso deixar pra tentar me encorajar só na terça? Ja que serei obrigada a ir trabalhar etc... To bem contente aqui, entre tralhas a serem jogadas fora, e objetos preciosos sendo realocados. Sim! Estou fazendo uma faxina no armário!! Depois de ter cochilado com minha gata, e assistido o dvd do Garfield comendo Pringles... =) Resumindo? Confesso, to cozida. hauhauh. E é incrível como a lei da oferta e da procura funciona. Quando to querendo sair e td mais, ng pode, ng vai, ng quer. Esse fds que me retirei do mercado estou tendo que, com um certo pesar até, recusar convites. Ah, galera bonita, vamos dei

Artes e reflexões.

Eu sonhei. Sonhei com o livro "Comer Rezar Amar" e me aventurei a ir assistir o filme. Mesmo sem saber do que se tratava, e pensando seriamente em como seria se eu me desapontasse, como achei que ocorreria. Mas, pelo contrário, o filme é fantástico. Talvez não seja pra você que lerá esse texto, mas pra mim certamente foi. Explico. Esse é um filme daqueles que nos fazem refletir. Não aquele tipo que quer nos fazer desejar o que eles acreditam ser bom. Como baboseiras românticas ou consumistas, que são surreais. Esse nos faz avaliar nossa própria vida. E esse é o motivo que faz com que o filme seja fantástico pra mim, e talvez só pra mim, eu aprecio isso. E além disso, os valores, as reflexões e as atitudes inerentes da personagem central tem total conexão comigo, com a minha vida, e, principalmente, com o momento que estou vivendo. Incrível, em algumas cenas do filme era como se eu tivesse me vendo falar, tive várias reminiscências**. E é isso que acho de mais fantást

E tu, como tá?

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To ansiosa. E nervosa. Com alergia de tanta ansiedade, e stress. Stress pq, ah, vida de cidade grande. Pressão, pressão e mais pressão. Ah e, claro, meu pai passou a tarde toda ouvindo RAP hj, (É, nego drama... ¬¬') enquanto eu tentava fazer trabalho de equideocultura. E me lembrava repentinamente que tenho uma prova de anatomia sexta. Ah, e a ansiedade, bem.. Prova sexta(!), dois seminários nos próximos 15 dias... Decisões com relação a faculdade que tenho que tomar, e quero, mas não quero, e que mesmo que eu queira só estarão efetivamente "mudadas" no próximo semestre, ansiedade! Duas semanas de provas a partir do dia 22/11. E fora os projetos 2011! Que só podem ser postos em prática em 2011... -.- Precisa mais? Ahh, não se preocupem. Tem mais. Mas eu também não vou ficar aqui escrevendo e escrevendo... Se não, escrevo demais. E já tenho plena consciência da minha condição. Não preciso atestá-la. É como diz o ditado: "Melhor ficar calado e deixar qu

"A desilusão é algo que nos acompanha para todo lado...

E isso independe do caminho que escolhemos." Por que eu queria mesmo escrever algo interessante. Como não se pode agradar a gregos e troianos, acho que seria útil rabiscar algo que ao menos me interessasse. Mas hoje não dá não. Acho que o mais certo que posso pronunciar é que eu odeio saber que minha felicidade causa a infelicidade de outra pessoa. É algo que não sai da minha mente ha algum tempo. Mas não foi sobre isso que vim falar. Ou foi? Ah é, lembrei! Não vim falar sobre nada. E deve ser normal mesmo, as vezes, ficarmos sem palavras. Ficamos sem palavras de tão alegres, ou de tão tristes. Como estou tão alegre e tão triste... =x P.S. Thataaa. Quanto ao seu último comentário, ainda bem que é só charminho. Pq vc sabe que é deveras importante pra mim. Sempre. Mesmo em circunstâncias de euforia. Hahaha. (Nota importante: Seus conselhos são ótimos, e seu colo indispensável nos momentos tensos). *Te amo, e não vou te deixar ir embora não! #fato. P.S.² Nathy (amora

"Decifra-me ou te devoro"

Todos conhecemos o fascinante enigma da esfinge. Se não todos, os que não conhecem certamente terão prazer em pesquisar a respeito. E todos também conhecemos o fascínio que a cultura egípcia exerce sobre mim. O que todos não conhecemos ainda é como este enigma vem sendo utilizado atualmente por meu cérebro maroto. Podemos ter dois tipos de momento "Decifra-me ou te devoro", na vida. Um deles é aquele em que a pessoa "x"(qualquer um) tenta decifrar a "y"(você), por qualquer motivo que seja, aonde quer que seja. Passado um tempo se o enigma de ser a pessoa "y"(você) for demasiado complexo, ela devorará o "x"(pessoa qualquer) e está tudo acabado. É só aguardar o próximo que virá tentar desvendar o mistério em questão. Você estará, então, em vantagem e tranquilidade. Já o outro momento, é aquele em que você tem de desvendar algum mistério que reside em seu interior. E não se trata dos mistérios de toda uma vida, e tudo que ela envolve

O tédio na cotidiana busca pelo amor.

Talvez o amor não seja entediante. Ou, bem, tenho certeza de que a paixão não é. O que acontece, acho, é que o amor e a paixão talvez tenham um   modus operandi  entediante... Confuso? É, to falando de amor, como não seria? A paixão causa aquela sensação de que morreremos de "amor" e por isso abrimos mão do que é certo ou conveniente, para agir. Então a história acaba se tornando empolgante, afinal, saímos da rotina em busca daquele objeto de desejo. Temos que fazer peripécias para alcançar nossos objetivos. Ainda que nosso desejo seja fazer o oposto ou simplesmente permanecer inerte, o que, nesses momentos apaixonados, parece impossível. E creio que seja ela que dê o pontapé inicial para a existência futura do amor. Já o amor, ah bem, sempre há controvérsias. Na minha concepção amor que é amor, é pra sempre. Exagerada? Romântica? Talvez. Mas é só que eu tenho dificuldades de acreditar que um amor acaba. Que ele simplesmente se esvai no desenrolar da vida. Deve haver algo,

Pet South America!

Não tenham dúvidas que a Feira Internacional de Produtos e Serviços para a Linha Pet e Veterinária foi fantástica! Siiim, eu estava lá. rs. 3 dias de puras novidades no mundo pet! Eu só fui em um, sexta, claro. Afinal ainda não to tão bem para ter três folgas no trabalho, e também nem comercializo os produtos da feira, não preciso fazer sei lá quantas viagens, com várias sacolas, para revender. Mas, vamos aos pormenores. O local é muito (mas muuito) grande, e bonito. Bem organizado, os stands estavam muito bacanas, e vários deles ofereciam brindes. Nós enfrentamos a fila da Pedigree®/Whikas® para ganhar simpáticas caixas e rações, demos uma passadela no stand da Premier® para ganhar (mais) pacotinhos de ração, participamos do game da Homeo Pet® e lucramos produtinhos homeopáticos para ecto e endoparasitas de cães e saquinhos para coletar as fezes dos nossos animais, e haviam outros brindes a serem conseguidos, mas paramos por aí. Chega de filas para brindes. E então adquirimos adesi

Pam.

Um desassossego sempre crescente e sempre igual. Tudo me interessa e nada me prende. * Acontecem algumas coisas as vezes... E elas tiram nosso sossego! Tá, eu confesso que já não era um dia de humores dos mais calmos. Mas tudo ia relativamente bem... Muito compromissos somados a prestadoras de serviços (leia-se faculdade...) que oferecem serviços abaixo da expectativa, personalidades do cotidiano que só dificultam sua vida, o esmalte saindo precocemente da unha, e falta de tempo, fazem a cabeça de qualquer um girar. Nem minhas listas de afazeres estão mais dando conta de disciplinar minhas tarefas diárias. Já desisti. Não dá pra cumprir todas. O jeito é ir correndo daqui e dali, realizando o maior número possível de compromissos, começando por aquela ordem esperta do "mais importante" e no fim do dia, ver no que deu. Ou no que não deu. Enquanto isso desejos consumistas vão ficando pra trás. Au revoir!! Eu realmente não precisava deles. Era só pra ajudar naquela sensaç

Claro!

Minha mãe: Mas, filha, pq vc quer desbloquear seu celular? Eu: Ah, pq assim posso colocar o chip da Oi ou da Tim. Pretendo, há meses, mudar de operadora. E começarei desbloqueando o celular. Mãe: Mas pq vai sair da Claro? Eu: Ahh, pq é tudo muito Claro! Ow, quer dizer... É tudo muito caro*. Mãe: hahahahaha ha HA Eu: ¬¬ hahaha Oi! Seu tim tá vivo? Claro!

Time is money!!

Ontem fui há um casamento. E ele foi lindo! Sério. Não emocionalmente falando, mas estava tudo muito bem organizado, inclusive no incidente que ocorreu todos os funcionários do local foram muito eficientes e solícitos. A comida era divina, o loca bonito. A escolha dos noivos foi ótima. Entretaaanto, dados os devidos créditos a agradável festança, temo dizer que o motivo do post não é falar bem de casamentos. Aliás, nem bem, nem mal. Só que comecei a pensar em algo ontem, enquanto saboreava bem-casados gostosinhos, e queria compartilhar. Casamento é puro comércio. Business, man! Veja bem. Enquanto os noivos estão lá apaixonados, tensos e suando, há uma equipe de pessoas, vestidas de preto, cuidando de tudo para que até o mais singelo sim, saia bem na foto, ficam em volta dos noivos e do padre, até impedindo os convidados de enxergar devidamente, para cuidar que cada padrinho vá para o lugar certo, e não perder nenhum momento de ternura do casal. É como eu disse, isso não precisa se

De passagem.

Sexta feira, volta da facul. Mesmo horário, caminho, e tudo mais. Além de me atentar no vuco vuco, adolescente/jovem/fumante habitual na porta do Sta Cruz, foquei na quantidade de pessoas com suas bagagens e felicidades, se encaminhando para o que seriam suas viagens de fds. Coisas corriqueiras as vezes tem o dom de causar sentimentos, pensamentos e influenciar ações, repentinamente. Estranhamente. Desconexamente. E não sei se pela vontade constante de viajar, ou de que, mas naquela hora senti um vazio. Imenso. Não apenas vontade, mas senti falta de algo. E um algo que, fosse o que fosse, e não importando o quanto eu desejasse, eu certamente não poderia ter. E essa foi uma das sensações mais inquietantes. Então, no restante do reflexivo caminho, conclui que deveria começar a desejar apenas o que eu posso ter. E, não somente isso, mas também, saber querer no momento oportuno para tal. Sim, ter controle sobre meus desejos tornaria tudo muito mais fácil, e sem graça.E, eu sei,

Sacumé? Não ter a faca e o queijo na mão...

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Hoje, eu não me importaria em não ter um nome. Este seria, então, o menor, e mais sublime dos meus problemas. Não me importaria em passar despercebida pelas pessoas medíocres (e por outras, acima ou abaixo deste conceito), e por opiniões baseadas em nada³. Precisamente agora, eu não me importaria em não me importar com nada. Mas me importo, claro. Ou talvez não esteja me importando não. Pelo menos não com a maioria das coisas. Mas aquela, a tal "apenas aquela", com a qual perco tempo de me importar, faz com que eu me importe com uma porção de outras coisas, desnecessárias. Desnecessárias como quase tudo na vida, que não parte de você mesmo. * Chão de Giz (Zé Ramalho)  Eu desço dessa solidão Espalho coisas sobre Um Chão de Giz Há meros devaneios tolos A me torturar Fotografias recortadas Em jornais de folhas Amiúde! Eu vou te jogar Num pano de guardar confetes Eu vou te jogar Num pano de guardar confetes... Disparo balas de canhão É inútil, pois existe

Uma definição.

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É que tenho me incomodado ultimamente (como se não houvesse nada mais para eu pensar...) com o fato de atribuirmos ao coração, as coisas da mente. Tudo culpa do pobre do coração, sentimentos no coração, a saudade dói no coração, meu coração bate por ti... Aloow. Não, meu coração bate apenas, e tão somente, por questões fisiológicas. É um músculo (estriado cardíaco *só pra treinar...*) que serve para bombear sangue. E não bombear amor, depressão, alegria ou qualquer outro sentimento... Ok, eu também uso coração como sinônimo para cérebro, no que se refere aos sentimentos e mimimi's da vida cotidiana, e provavelmente continuarei usando, como todo mundo.. Canções, poemas, textos etc, etc... Até por que ficaria bem estranho dizer " Você mora aqui óóó - - - > no meu cérebro (*)" ¬¬ Mas apreciaria muito saber pelo menos o motivo que nos leva a falar e pensar assim. Mania chata. Devem ter inventado isso pra justificar as baboseiras que fazemos quando estamos apaixonado

Por algum motivo

Acordar de madrugada, ir até a cozinha e comer uma caixa de morangos com leite condensado é simplesmente delicioso. Experimente você também. Disponível nas melhores geladeiras.

Bubbly (Colbie Caillat)

Will you count me in? I've been awake for a while now You've got me feeling like a child now 'Cause every time I see your bubbly face I get the tingles in a silly place It starts in my toes And I crinkle my nose Wherever it goes I always know That you make me smile Please stay for a while now Just take your time Wherever you go The rain is falling on my window pane But we are hiding in a safer place Under covers staying safe and warm You give me feelings that I adore It start in my toes Make me crinkle my nose Wherever it goes I always know That you make me smile Please stay for a while now Just take your time Wherever you go What am I gonna say, When you make me feel this way? I just ... hum ... And it starts in my toes Makes me crinkle my nose Wherever it goes I always know That you make me smile Please stay for a while now Just take your time Wherever you go I've been asleep for a while now You tucked me in just like a child

Algumas pessoas...

Algumas pessoas me dão náuseas. E isso é especialmente acentuado nas primeiras horas da manhã. ¬¬

Noite de domingo. Manhã de Segunda.

Ta aí. Ô Maniazinha cretina essa minha de pensar várias coisas ao mesmo tempo. As vezes me disponho a escrever aqui motivada por um fato, um assunto, um algo qualquer. Mas, assim como meus pensamentos, a coisa toda desanda e saem informações e conclusões misturadas e irrelevantes para o assunto inicialmente proposto. E agora nem ao menos tenho um assunto em foco. Isso tudo aqui é apenas resultado da hiperatividade dos meus dedos, certeza. Daí que eu não proponho mais nada. Vamos deixar assim. Eu vou digitando, alguém vai lendo. De alguma forma a coisa toda vai fazer algum sentido. Eu poderia ter um diário. Já tentei até. Com aquela coisa toda de colar papeizinhos, e descrever sentimentos e acontecimentos. Nunca fluiu. Essa coisa toda dos diários, era por algum motivo (não compreendido até hoje) desinteressante pra mim. Só tentei mesmo por pressão social... rs* Chegar todo dia e ficar contando minha vida para um diário... E depois ter aquele medo de quem alguém leia, só servia para le

Paciência. (Lenine)

Mesmo quando tudo pede Um pouco mais de calma Até quando o corpo pede Um pouco mais de alma A vida não para... Enquanto o tempo Acelera e pede pressa Eu me recuso faço hora Vou na valsa A vida é tão rara... Enquanto todo mundo Espera a cura do mal E a loucura finge Que isso tudo é normal Eu finjo ter paciência... O mundo vai girando Cada vez mais veloz A gente espera do mundo E o mundo espera de nós Um pouco mais de paciência... Será que é tempo Que lhe falta para perceber? Será que temos esse tempo Para perder? E quem quer saber? A vida é tão rara Tão rara...*~

Borboletas.

Definitivamente existe algo que me incomoda deveras. Não, não são as borboletas. Mas sim o fato de a tal sensação de "borboletas na barriga", em mim, as vezes parecer mais como a sensação de gaviões, tucanos ou, quem sabe, até urubus na barriga. Isso quando eles se limitam a barriga, por vezes querem desbravar partes ainda desconhecidas e bem importantes do corpo, tais como, coração e cérebro. Inventam de causar as mais indevidas reações fisicas e psicologicas, nos períodos mais inoportunos. Considero insensatez ser incoerente, e extremamente desagradável descobrir-se pensando, falando e agindo de formas completamente opostas. Gostaria (ou não) de ser coerente sempre, mas não sou. É, talvez ninguém seja. Só que o mais decepcionante de me perceber assim em algum momento, ou com relação a algo, é notar que não dá pra controlar tudo. E realmente não dá pra evitar certas coisas, certas vezes, por mais que haja certa intenção. Isso é bom, e ruim. Me faz ser feliz e infeliz

Aniversário.

Bom, meu aniversário. Recebi muitos sorrisos, abraços, felicitações, chocolates, roupas, flores, sabonetes, sms, scraps, ligações e promessas de presentes que ainda serão entregues (heey, cerejeira!). Senti aquela sensação de um novo ciclo (semelhante aquela do reveillon). Nova idade, novo número, novas responsabilidades, anseios, células, hemácias, glândulas, regenerações e degenerações típicas do organismo. Refletindo sobre esta data tão especial , rs, conclui que não haveria nada mais pertinente para mencionar do que o signo. E o que é isso todo mundo sabe. Quer dizer, sabemos de forma geral, ou pelo menos a parte que dá para entender. Alguém, em algum momento da existência  inventou identificou 12 tipos de signos, e de acordo com a posição de astros e sei lá mais o que no céu, no momento do nascimento de alguém, pode-se supor suas principais características,  qualidades, defeitos, preferências e por aí vai. E o mais incrível é que em grande parte das vezes podemos observar coi

Hoje.

Hey, última noite de férias. É, foi muito bom enquanto durou. Viajei, enfrentei chuva, mas tava com uma amiga e, tudo bem, foi divertido! rs. Fiquei em casa, dormi muito, assisti tv, vi meus avós, brinquei com minhas bb's, comi muito sucrilhos, fiquei mto tempo na internet depois de meses, li várias coisas, de úteis até as inúteis. Finalmente comecei a postar mais coisas nesse blog. Saí, fui a exposições, parques, lanchonetes, palestras e por aí vai. Conheci pessoas, dei risada, matei a saudade. E fiz o que mais estava precisando nos ultimos tempos, descansei. =] Não tinha horários, compromissos, stress, coisas para resolver. Nada. E como o nada é entediante, e como é delicioso ficar a toa! Me propus a difícil tarefa de esquecer meus planos e preocupações, para descansar. Me obriguei até mesmo a não me preocupar com os planejamentos de férias que porventura não se concretizassem. Enfim, se a finalidade das férias é a tranquilidade não faria sentido eu, embora extremamente pragmá

"Essas coisinhas douradas que fazem sonhar os ociosos."

Ha pouco estava lá fora caçando estrelas. Mas estavam difíceis de encontrar.Tímidas ou arredias, não saberia dizer... Talvez seja culpa do céu. Ou só do pedaço do céu acima de mim. Em outros lugares da cidade pode ser que elas estejam brilhando e orgulhosas de si. Um dos meus maiores desejos noturnos é poder sair para algum lugar, seguro e tranquilo, em que eu pudesse me colocar apenas a admirá-las. Aqui elas estão sumidas, e lá, bem, não sei em qual lá elas estão a se exibir. E se soubesse, ainda há o requisito seguro e tranquilo a ser preenchido. Em cenas de filmes esse lugar sempre existe, e é acessível. As vezes praia, as vezes campo. A praia está longe, e grama, só em terrenos baldios, e não indicados. Talvez eu possa usar um vaso de plantas aqui de casa, ou quem sabe um dia eu cultive um jardim. Tem quem diga: "Não corra atrás das borboletas, cultive seu jardim que elas virão até você." Talvez com as estrelas, se proceda da mesma forma. Um dia eu encontro esse lug

"Quem não se dedica se complica"

Estou verdadeiramente tentando deixar a preguiça de lado para escrever sobre minha ida a Oca (Na exposição de corpos humanos), mas ainda não consegui. =/ E até queria/poderia escrever sobre coisas que pululam minha mente neste momento. Mas acredito que seja bem melhor não escrever nada. Hoje estou, incansavelmente, lendo letras do teatro mágico, cheia de analogias e um tanto afoita (por falta de palavra melhor, mas talvez seja isso mesmo), e quando isso acontece, não escrevo bem. Bom, só escrevo quando estou assim, na verdade. Daí a certeza que se eu trabalhasse com escrita, dependeria de algo duvidoso para ganhar dinheiro. O meu humor. E isso não seria bom. E eu nunca gosto mto do que eu escrevo mesmo, exceto meus 2 (orgulho) trabalhos de filosofia, que são raras exceções. Ops. Eu sei, to confusa e desconexa (e redundante, Ráá!)... Por isso não gosto dos textos advindos dos momentos de humores indefinidos. Bem, mas não foi pra falar sobre meu humor que comecei a escrever. Tava pr