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Mostrando postagens de junho, 2010

In amore e in guerra é tutto concesso.

Inútil perguntar quem concorda ou não. Mas talvez seja útil descobrir se é verdade e se é bom praticar isso ou não. Pois tanto no amor ou na guerra as ações extremas e radicais podem causar muitos males. E no fim, somos tão inconstantes e mudamos tanto nossos conceitos, individuais e coletivos, que agir com impetuosidade em prol de algum objetivo, por mais nobre que pareça, e sem considerar as consequências, talvez seja um despropósito.

Viver

Viva com simplicidade. Ame generosamente. Cuide-se intensamente. Fale com gentileza. E, principalmente, não reclame. Se preocupe em agradecer pelo que você é, e por tudo o que tem! E deixe o restante com Deus. (Desconheço o autor)

People...

Queria expressar algumas coisas que me intrigam nas pessoas: - A forma como conseguem, sempre, complicar o que e simples e subestimar o que é complexo e importante. - A forma como usam desculpas banais para estragar seu dia e, então, estragar o dos outros. - A forma como trabalham, estudam, ou simplesmente, vivem, fazendo, dizendo e escolhendo o que não gostam (ou dizem não gostar e querer) e sempre tem algo que os obriga a isso! - A forma como os inteligentes sempre duvidam, os ignorantes apoiam, e os indecisos aceitam. - A (incrível) forma como protelam o imprescindível e priorizam a banalidade. E como resmungam sobre as consequências depois. - A forma como se apaixonam. - A forma como deixam de se apaixonar. - A forma como tratam o alguém por quem se apaixonaram. - A forma como desprezam o amor, e o que ele pode causar nas pessoas. - A forma como não admiram o que deveria ser admirado. - A forma como rejeitam pessoas, e como criam laços. Laços fortes, laços inconstantes,

Desinteresse.

Caminhar pela rua, e nada notar. O mesmo horário, o mesmo caminho, sem tempo para conversas, ou vontade de perder tempo para conhecer alguém, que provavelmente não tem boa índole, é o que dizem que acontece... Não confraternize com ninguém, nem estranhos, nem normais, vizinhos.. Ah, exceto no natal, claro. É sempre muito difícil para as pessoas notarem o que está ao seu redor, seja longe ou perto. Esteja a um, ou nenhum palmo de seu nariz... É a arte existir, sem questionamentos, sem mudanças ou escolhas. Somente existir. Existir é uma arte para muitos. A mais fácil, a mais rápida. A mais dolorosa. O mais verídico e, possivelmente, cruel? Grande parte das vítimas do senso comum, nunca notam  já terem sido atingidas, capturadas e anestesiadas. A parte restante, por algum motivo, não se incomoda .