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Mostrando postagens de julho, 2011

O quase.

As vezes o quase , pesa. Atrapalha mais do que a falta de perspectivas. Afinal, não almejar nada, te deixa estagnado, mas de certa forma protegido. Já o  quase congela, assusta, transmite insegurança, dissemina culpas, razões... O bonito mesmo é ver que o quase , foi quase por um motivo. O pleno sempre recompensa a frustração de um quase . Ou de quantos ' quases ' tenham acontecido. Sim, ele sempre recompensa. E saber disso, não nos detém da tensão, ansiedade, ou da ira de quando algo dá errado. Ou simplesmente não dá. E acho que, seguindo a linha de raciocínio popular, as vezes deus (ou o destino, sei lá) nos dá o que pedimos, para nos punir. Insistir em certas coisas, as vezes, é simplesmente uma burrice tão grande, e tão clara, que merecemos mesmo conseguir. Só para termos que lidar com as consequências depois. Pois nós temos escolha. Sempre temos. Mas independentemente daquilo que escolhermos, estaremos algemados as consequências de nossas escolhas. E ai, te

Existe muito mais.

Abri o servidor do blog, loguei, mas ainda não decidi se tenho ou não algo a escrever. Eu tenho, mas não tenho. Ou tenho, mas não quero. Talvez não precise. Ultimamente tenho estado piegas. Tenho conhecido partes desconhecidas da minha "alma". E provado sentimentos inéditos. Daí que só tenho escrito sobre eles. Os sentimentos. Tá certo que sites sobre notícias, culinária, mecânica, e outros tantos assuntos, já existem aos montes. E é essa desculpa que me dou, quando me perturbo sobre o fato de não querer escrever sobre nada mais além de sentimentos! Mas esse tema pode ser sim, e é, interessante de ser sondado. Afinal, quem me convence de que há algo mais misterioso, não-lógico, e surpreendente do que nosso psicológico? Sim, psicológico, eu disse. Já que ao contrário do que dizemos, os sentimentos não estão no coração, eles acontecem no cérebro. Já reclamei aqui, sobre essa metáfora cérebro-sentimentos-coração. E o mais surpreendente de tudo é que mesmo se dando na p