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Mostrando postagens de janeiro, 2015

Ano novo?

Tempo, tempo, não tenho tempo. Atrasado ou adiantado... Só sei o que está marcado. O tempo como medimos é invenção, artifício humano, pura ilusão. Sem eletricidade provavelmente acompanharíamos o ritmo das galinhas, regulados por puro capricho da melatonina... Estar sempre atarefado, agitado, regulado... Nem sempre é proveitoso. A ocupação acalenta o ego, seu fruto é, muita vezes, um engodo. Perder o tempo ou o ganhar, parece justo assim classificar. Porém enquanto altercamos a vida está aí, o mais razoável, para mim, é apenas usar.