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Mostrando postagens de setembro, 2010

Time is money!!

Ontem fui há um casamento. E ele foi lindo! Sério. Não emocionalmente falando, mas estava tudo muito bem organizado, inclusive no incidente que ocorreu todos os funcionários do local foram muito eficientes e solícitos. A comida era divina, o loca bonito. A escolha dos noivos foi ótima. Entretaaanto, dados os devidos créditos a agradável festança, temo dizer que o motivo do post não é falar bem de casamentos. Aliás, nem bem, nem mal. Só que comecei a pensar em algo ontem, enquanto saboreava bem-casados gostosinhos, e queria compartilhar. Casamento é puro comércio. Business, man! Veja bem. Enquanto os noivos estão lá apaixonados, tensos e suando, há uma equipe de pessoas, vestidas de preto, cuidando de tudo para que até o mais singelo sim, saia bem na foto, ficam em volta dos noivos e do padre, até impedindo os convidados de enxergar devidamente, para cuidar que cada padrinho vá para o lugar certo, e não perder nenhum momento de ternura do casal. É como eu disse, isso não precisa se

De passagem.

Sexta feira, volta da facul. Mesmo horário, caminho, e tudo mais. Além de me atentar no vuco vuco, adolescente/jovem/fumante habitual na porta do Sta Cruz, foquei na quantidade de pessoas com suas bagagens e felicidades, se encaminhando para o que seriam suas viagens de fds. Coisas corriqueiras as vezes tem o dom de causar sentimentos, pensamentos e influenciar ações, repentinamente. Estranhamente. Desconexamente. E não sei se pela vontade constante de viajar, ou de que, mas naquela hora senti um vazio. Imenso. Não apenas vontade, mas senti falta de algo. E um algo que, fosse o que fosse, e não importando o quanto eu desejasse, eu certamente não poderia ter. E essa foi uma das sensações mais inquietantes. Então, no restante do reflexivo caminho, conclui que deveria começar a desejar apenas o que eu posso ter. E, não somente isso, mas também, saber querer no momento oportuno para tal. Sim, ter controle sobre meus desejos tornaria tudo muito mais fácil, e sem graça.E, eu sei,

Sacumé? Não ter a faca e o queijo na mão...

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Hoje, eu não me importaria em não ter um nome. Este seria, então, o menor, e mais sublime dos meus problemas. Não me importaria em passar despercebida pelas pessoas medíocres (e por outras, acima ou abaixo deste conceito), e por opiniões baseadas em nada³. Precisamente agora, eu não me importaria em não me importar com nada. Mas me importo, claro. Ou talvez não esteja me importando não. Pelo menos não com a maioria das coisas. Mas aquela, a tal "apenas aquela", com a qual perco tempo de me importar, faz com que eu me importe com uma porção de outras coisas, desnecessárias. Desnecessárias como quase tudo na vida, que não parte de você mesmo. * Chão de Giz (Zé Ramalho)  Eu desço dessa solidão Espalho coisas sobre Um Chão de Giz Há meros devaneios tolos A me torturar Fotografias recortadas Em jornais de folhas Amiúde! Eu vou te jogar Num pano de guardar confetes Eu vou te jogar Num pano de guardar confetes... Disparo balas de canhão É inútil, pois existe

Uma definição.

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É que tenho me incomodado ultimamente (como se não houvesse nada mais para eu pensar...) com o fato de atribuirmos ao coração, as coisas da mente. Tudo culpa do pobre do coração, sentimentos no coração, a saudade dói no coração, meu coração bate por ti... Aloow. Não, meu coração bate apenas, e tão somente, por questões fisiológicas. É um músculo (estriado cardíaco *só pra treinar...*) que serve para bombear sangue. E não bombear amor, depressão, alegria ou qualquer outro sentimento... Ok, eu também uso coração como sinônimo para cérebro, no que se refere aos sentimentos e mimimi's da vida cotidiana, e provavelmente continuarei usando, como todo mundo.. Canções, poemas, textos etc, etc... Até por que ficaria bem estranho dizer " Você mora aqui óóó - - - > no meu cérebro (*)" ¬¬ Mas apreciaria muito saber pelo menos o motivo que nos leva a falar e pensar assim. Mania chata. Devem ter inventado isso pra justificar as baboseiras que fazemos quando estamos apaixonado

Por algum motivo

Acordar de madrugada, ir até a cozinha e comer uma caixa de morangos com leite condensado é simplesmente delicioso. Experimente você também. Disponível nas melhores geladeiras.