Postagens

Mostrando postagens de setembro, 2011

Quer saber o que eu penso?

Você aguentaria conhecer minha verdade? Pois tome.  Prove. Sinta. Tenho preguiça de quem não comete erros. Tenho profundo sono de quem prefere o morno . Eu gosto do risco . Dos que arriscam. Tenho admiração nata por quem segue o coração. Eu acredito nas pessoas livres. Liberdade de ser. Coragem boa de se mostrar. Dar a cara a tapa! Ser louco, estranho, chato ! Eu sou assim. Tenho um milhão de defeitos. Sou volúvel. Sou viciado em gente. Adoro ficar sozinho. Mas eu vivo para sentir. Por isso, eu te peço. Me provoque. Me beije na boca. Me desafie. Me tire do sério. Me tire do tédio. Vire meu mundo do avesso ! Mas, pelo amor de Deus, me faça sentir… Um beliscãozinho que for, me dê. Eu quero rir até a barriga doer. Chorar e ficar com cara de sapo. Quer saber como eu sou para me aceitar? Vou me fazer conhecer melhor por você.  Olhe, tenho uma alma muito prolixa e uso poucas palavras. Sou irritável e firo facilmente . Também sou muito calmo e perdôo logo. Não esqueço nunca . Mas há po

As pessoas esperam que eu seja forte...

Que eu lute, ou desista. Mas, independentemente do que aconteça, esperam que todos possam ver. Acompanhar o processo. Podemos ser transparentes e sinceros nos negócios, nos relacionamentos e principalmente no que envolve outras pessoas diretamente, mas não precisamos fazer de nossa vida uma odisséia publicada. Certas pessoas ficam esperando as exposições públicas da vida alheia, para formar opiniões, só acredita na veracidade de dramas se suas exposições forem mexicanas, na importância de certos valores se forem expostos e defendidos fervorosa e verbalmente, em explosões de raivas e demonstrações espalhafatosas de alegria. O que essas pessoas não entendem é que existe sempre muito mais em alguém do que, em geral, uma pessoa costuma ou consegue demonstrar. E que não é por alguém expor excessivamente algo, que isso é mais verdadeiro do que para outra pessoa que age com mais discrição. Ao olhar para alguém temos que saber considerar o que está oculto. E se, de fato, nos importar, de